Engraçado o quadro político do Distrito Federal para as eleições de 2010.
Há três grandes polos políticos na cidade hoje. Um polo azul, do ex-governador Joaquim Roriz, um polo vermelho, da esquerda, e um polo verde, governador Zé Arruda. Em todos, nada está definido até agora.
Joaquim Roriz, aquele que nunca perdeu uma eleição no DF, vê boa parte do PMDB, partido do qual ele é vice-presidente nacional, se rendendo aos encantos do governo Zé Arruda ($$$).
Zé Arruda foi candidato a governador em 2006 se comprometendo a apoiar seu vice, Paulo Octávio, em 2010. Arruda, como se sabe, não é de cumprir acordo (perguntem aos professores), mas ainda paira o fantasma deste acordo sobre sua pré-candidatura a reeleição.
Na esquerda, o chamado bloquinho (PSB, PDT e PCdoB) ensaia uma candidatura independente do PT, que, por sua vez, ainda sofre dificuldade para tomar a decisão que todos sabem que será tomada. O deputado federal Geraldo Magela insiste em manter seu nome como pré-candidato e o ex-ministro Agnelo Queiroz, diante da decisão do partido de só escolher candidatos onde não há consenso em março de 2010, anunciou que não disputará mais a indicação do partido para concorrer ao GDF. A essa altura esta movimentação diz pouca coisa, já que a disposição de lançado na disputa não é apenas dele, mas de mais de 70% do partido no DF.
Neste quadros de incertezas algumas coisas começando a parecer mais claras.
Roriz será candidato, nem que tenha que mudar de partido, e essa possível mudança não muda sua força eleitoral.
Paulo Octávio é o pato da história. Arruda candidatíssimo.
O PT lançará Agnelo para disputar o palácio do Buriti. O bloquinho deve acabar indo junto.
Uma destas forças ficará de fora do segundo turno e qualquer uma delas pode ganhar.
2010 já começou.
Há três grandes polos políticos na cidade hoje. Um polo azul, do ex-governador Joaquim Roriz, um polo vermelho, da esquerda, e um polo verde, governador Zé Arruda. Em todos, nada está definido até agora.
Joaquim Roriz, aquele que nunca perdeu uma eleição no DF, vê boa parte do PMDB, partido do qual ele é vice-presidente nacional, se rendendo aos encantos do governo Zé Arruda ($$$).
Zé Arruda foi candidato a governador em 2006 se comprometendo a apoiar seu vice, Paulo Octávio, em 2010. Arruda, como se sabe, não é de cumprir acordo (perguntem aos professores), mas ainda paira o fantasma deste acordo sobre sua pré-candidatura a reeleição.
Na esquerda, o chamado bloquinho (PSB, PDT e PCdoB) ensaia uma candidatura independente do PT, que, por sua vez, ainda sofre dificuldade para tomar a decisão que todos sabem que será tomada. O deputado federal Geraldo Magela insiste em manter seu nome como pré-candidato e o ex-ministro Agnelo Queiroz, diante da decisão do partido de só escolher candidatos onde não há consenso em março de 2010, anunciou que não disputará mais a indicação do partido para concorrer ao GDF. A essa altura esta movimentação diz pouca coisa, já que a disposição de lançado na disputa não é apenas dele, mas de mais de 70% do partido no DF.
Neste quadros de incertezas algumas coisas começando a parecer mais claras.
Roriz será candidato, nem que tenha que mudar de partido, e essa possível mudança não muda sua força eleitoral.
Paulo Octávio é o pato da história. Arruda candidatíssimo.
O PT lançará Agnelo para disputar o palácio do Buriti. O bloquinho deve acabar indo junto.
Uma destas forças ficará de fora do segundo turno e qualquer uma delas pode ganhar.
2010 já começou.
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