... vão derrubar ele.
A soma de alguns fatores faz com que esta realidade esteja cada vez mais próxima.
Expulsão quase inevitável: Meio zonzo com a porrada que levou, o PFL (neo-Democratas) até deu alguns dias para Arruda se explicar, mas ninguém joga com a possibilidade de não expulsão. Expulso, Arruda fica ao relento e sem possibilidade de concorrer à reeleição.
Fuga de partidos: Os apoios, que já ficaram poucos, podem minguar de vez, afinal, os deputados e outras lideranças querem saber é da eleição do ano que vem. Além de já ter assistido a PDT, PSB, PV, PPS e PSDB anunciarem a saída do seu governo, Arruda poderá perder na semana que vem, além do seu próprio PFL, o PMDB.
Briga com P.O.: O vice-governador, Paulo Octávio, quer mais que Arruda se exploda e a notícia corra, desde que nada respingue sobre si. Essa possibilidade, inclusive, seria a ideal para o PFL a essa altura dos acontecimentos.
Racha na base mais aliada: A, até pouco tempo, sólida base parlamentar de Arruda não é de Arruda. É de Arruda e Paulo Octávio. A disputa poderá ficar mais clara se Leonardo Prudente renunciar de vez à presidência da Câmara Legislativa e houver nossa eleição para o cargo. Os dois grupos devem disputar e o racha será declarado.
Mobilização social: A sociedade brasiliense vem ficando cada vez mais indignada com o escândalo. O grande ato previsto para a próxima quarta-feira poderá ser usada como termômetro pra isso.
Expulsão do Maçonaria: A notícia de que a Assembleia Soberana da Maçonaria aceitou pedido de expulsão contra Arruda é um duro golpe. Não há político que esnobe um apoio desses.
OAB: A Ordem dos Advogados do Brasil de Brasília decidiu apresentar pedido de impeachment contra Arruda e Paulo Octávio. É um atestado técnico de que governador e vice devem ser afastados.
Imprensa já se distancia: A imprensa local, liderada pelo Correio Braziliense e o Jornal de Brasília, tentou inutilmente abafar o caso e deixar Arruda longe de problemas. Agora já claros sinais de que vai deixar Arruda afundar sozinho, talvez já estão de olho na verba de publicidade do próximo governo.
A soma de alguns fatores faz com que esta realidade esteja cada vez mais próxima.
Expulsão quase inevitável: Meio zonzo com a porrada que levou, o PFL (neo-Democratas) até deu alguns dias para Arruda se explicar, mas ninguém joga com a possibilidade de não expulsão. Expulso, Arruda fica ao relento e sem possibilidade de concorrer à reeleição.
Fuga de partidos: Os apoios, que já ficaram poucos, podem minguar de vez, afinal, os deputados e outras lideranças querem saber é da eleição do ano que vem. Além de já ter assistido a PDT, PSB, PV, PPS e PSDB anunciarem a saída do seu governo, Arruda poderá perder na semana que vem, além do seu próprio PFL, o PMDB.
Briga com P.O.: O vice-governador, Paulo Octávio, quer mais que Arruda se exploda e a notícia corra, desde que nada respingue sobre si. Essa possibilidade, inclusive, seria a ideal para o PFL a essa altura dos acontecimentos.
Racha na base mais aliada: A, até pouco tempo, sólida base parlamentar de Arruda não é de Arruda. É de Arruda e Paulo Octávio. A disputa poderá ficar mais clara se Leonardo Prudente renunciar de vez à presidência da Câmara Legislativa e houver nossa eleição para o cargo. Os dois grupos devem disputar e o racha será declarado.
Mobilização social: A sociedade brasiliense vem ficando cada vez mais indignada com o escândalo. O grande ato previsto para a próxima quarta-feira poderá ser usada como termômetro pra isso.
Expulsão do Maçonaria: A notícia de que a Assembleia Soberana da Maçonaria aceitou pedido de expulsão contra Arruda é um duro golpe. Não há político que esnobe um apoio desses.
OAB: A Ordem dos Advogados do Brasil de Brasília decidiu apresentar pedido de impeachment contra Arruda e Paulo Octávio. É um atestado técnico de que governador e vice devem ser afastados.
Imprensa já se distancia: A imprensa local, liderada pelo Correio Braziliense e o Jornal de Brasília, tentou inutilmente abafar o caso e deixar Arruda longe de problemas. Agora já claros sinais de que vai deixar Arruda afundar sozinho, talvez já estão de olho na verba de publicidade do próximo governo.
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