Em reunião da Comissão de Acompanhamento das Eleições, os representantes
nomeados pelo Diretório Nacional deliberaram sobre as primeiras ações.
1. Fortalecimento do PT
Nas eleições de 2012, nosso objetivo central será garantir o crescimento
e o fortalecimento do PT, lançando o máximo possível de candidaturas próprias;
2. Unidade
É fundamental garantir a unidade interna, buscando acordos que evitem
realização de prévias onde houver mais de um pré-candidato;
3. Definição de candidaturas
As estratégias regionais devem ser pensadas em consonância com esta
orientação nacional. Deve-se, no entanto, evitar candidaturas sem consistência
eleitoral suficiente para aspirar bons resultados já nestas eleições.
4. Política de alianças
Levando em conta as observações anteriores, o PT se manterá aberto a
alianças locais com os partidos da base de sustentação do governo federal,
conforme definido no 4º Congresso Extraordinário do PT. A próxima reunião do
Diretório Nacional irá regulamentar as relações políticas com partidos de
oposição (PSDB, DEM e PPS), com os quais não constituiremos chapas;
5. Acordos políticos
A definição da tática para as eleições de 2012 deve levar em conta
eventuais composições em disputas de segundo turno. As perspectivas para 2014
podem ser consideradas, porém dentro de uma análise mais ampla da conjuntura e
com acompanhamento nacional.
6. Prioridades
Sem prejuízo do acompanhamento em demais localidades, a prioridade do PT
para 2012, além das prefeituras que hoje o partido governa, serão as capitais e
os municípios com mais de 150 mil eleitores. Dentre estes, o PT irá definir
quais as cidades que terão monitoramento nacional mais intenso. O PT também vai
acompanhar com especial atenção cidades onde forças locais trabalham para o
isolamento do partido.
7. Movimentos sociais
A comissão irá fazer um mapeamento da relação do PT com os movimentos
sociais nas principais cidades e regiões do país, reafirmando nosso compromisso
histórico com esses setores e recolhendo contribuições para a construção de
programas de governo.
Comentários
A Petrobras repudia as informações sobre supostas irregularidades em obras na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), publicadas pela revista Época na matéria “Dinheiro saindo pelo duto”.
RESPOSTA:
AÇÃO DE CHEFES DO CRIME ORGANIZADO NO PODER
Essa trama é antiga, vejamos o seu resumo:
O Gabrielli, que preside a Petrobras, é o tesoureiro do Lula. Por isso que permanece no comando da empresa.
O Lula, por sua vez, ao término do seu governo, virou agora operador junto aos grandes prestadores de serviços da empresa, ou seja junto as empresas âncoras da estatal. Os picaretas dessa trama são criminosos recorrentes, que estão nas áreas de serviços e abastecimento da empresa. Note-se que todos os problemas de super-faturamento na PETROBRAS, envolve sempre a área de serviços e de abastecimento. Cabe a essa investigação, ao menos responder o por quê disso?
A Quadrilha da Petrobras, tem nome e endereço certos, vejamos:
I - Todo o esquema foi montado ainda, quando o Zé Dirceu era o Chefe da Casa Civil. Organizando as indicações para os seus "afilhados" (que permanessem nos seus cargos, e ele -Zé- é quem manda) para assumirem as diretorias dentro de um acordo de fachada com os partidos da base aliada do governo. Mas todos são compromissados com o PT.
II - Com a sua saída do Governo, passou ele ea sua turma, a agirem com muito maior velocidade, e apoio do Planalto, dentro da cadeia produtiva de Petróleo e Gás.
a - O Paulo Roberto Costa: Diretor de Abastecimento, nomeado como se fosse do PP, com uma armação dentro do partido entre Pedro Corrêa e José Janine (ex-deputado, morreu em 14/09/10) pivôs do mensalão. Juntos com Ex-ministro de Lula, Walfrido Mares Guia, que nomeou a época o adjunto de Paulo Roberto Costa, o jovem Allan Kardec, hoje diretor da ANP.
III - O Diretor de Serviços: Renato de Souza Duque, e seus gerentes: Marco Aurélio da Rosa Ramos, Luiz Guilerme de Cerqueira Varêda, Carlos Juvenal C. da Fonseca e Roberto Gonçalves. São os encarregados de legalizarem tudo dentro desse esquema bilionário. Esquentar é a ordem. Todos estão milionários, e o dinheiro desses contratos Bilionários está sendo esquentado dentro das próprias empresas no Brasil. A cobertura política é do Sarney, do Renan Calheiros, do Lobão e do Lula. Os quais recebem os seus Royalties.
EXEMPLO:
O dinheiro que o ex-ministro Palocci, recebeu da WTORRE, o qual a empresa diz não prestar serviços ao governo federal, na verdade saiu do contrato sem licitação com a PETROBRAS, no valor de US$ 25 bi, para a construção de oito novos cascos de navios-plataforma para produção e estocagem de petróleo em alto-mar , no estaleiro Rio Grande (RS). Diga-se, um estaleiro que estava morto no rio grande. Só não sabem disso a Polícia Federal eo TCU. É necessário que se investigue essa quadrilha, que devem ter cometido novos crimes de evasão de divisas e que o MPF e a Polícia Federal investiguem a evolução patrimonial destes.