A ONU descobriu o óbvio que algumas pessoas insistem em fingir que não vêem: O Brasil melhorou, e muito, nas últimas décadas.
E não foi por meio de manchete de jornal não, foi graças à política.
Foram programas políticos diferentes que deram sua contribuição ao serem escolhidos pelo povo e governarem dentro do sistema institucional que nós temos.
Lula não inventou o Brasil.
Antes dele Sarney garantiu a transição democrática com a convocação da Constituinte de 1988, Collor abriu a economia brasileira e Itamar a estabilizou depois de mais de 15 anos de crises.
Fernando Henrique poderá ser lembrado positivamente na história por ter universalizado a matrícula escolar (e negativamente por ter quebrado o país três vezes em oito anos, ter vendido o patrimônio público a preço de banana, ter explodido a dívida pública e ter inventado a reeleição, para ficar em pouco exemplo e não fugir do foco da publicação).
Lula, contudo, foi o primeiro presidente da história deste país de miseráveis a assumir lembrando de colocar o combate à fome como prioridade nacional. Sua meta estipulada no discurso de posse de terminar seu mandato com os brasileiros tendo três refeições por dia pode parecer hoje simplório e tolo, mas era um desafio então.
Fizeram chacota quando ele disse que o Brasil precisava gerar (apesar de não ter prometido gerar) 10 milhões de empregos e ele terminou o governo tendo gerado 13 milhões de empregos formais com carteira assinada.
Dobrar o número de vagas nas universidades públicas parecia mais uma das várias promessas de campanha que um candidato faz por fazer e depois ninguém (nem ele) lembra, mas o "semi-analfabeto" dobrou.
Dívida externa paga, país respeitado mundo a fora como liderança das nações emergentes que dialoga com todos de igual pra igual, inflação pega em 12% em 2002 abaixada ano a ano para 9%, 7%, 5%, 3% e SEMPRE dentro da meta.
Dilma dá continuidade governando com pulso firme. Pra quem acha que o Brasil vai mal é bom lembrar que geramos nos primeiros seis meses deste ano (com crise externa) mais empregos do que nos oito anos de Efeagacê!
Você pode achar que nada dá certo no Brasil. Que seria melhor desistir da política, da democracia, fechar o Congresso, ou simplesmente desconstruir a obra social que conquistamos nessas duas décadas, principalmente nos 11 anos de governo popular, mas eu cada dia estou mais convicto do projeto político que faço parte e tenho plena confiante na capacidade de discernimento do povo brasileiro.
Acredito que o Brasil vai fazer mais para continuar mudando e melhorando principalmente para o povo mais pobre e historicamente excluído.
Leia mais aqui sobre o assunto aqui: http://bit.ly/1chiqm3
E não foi por meio de manchete de jornal não, foi graças à política.
Foram programas políticos diferentes que deram sua contribuição ao serem escolhidos pelo povo e governarem dentro do sistema institucional que nós temos.
Lula não inventou o Brasil.
Antes dele Sarney garantiu a transição democrática com a convocação da Constituinte de 1988, Collor abriu a economia brasileira e Itamar a estabilizou depois de mais de 15 anos de crises.
Fernando Henrique poderá ser lembrado positivamente na história por ter universalizado a matrícula escolar (e negativamente por ter quebrado o país três vezes em oito anos, ter vendido o patrimônio público a preço de banana, ter explodido a dívida pública e ter inventado a reeleição, para ficar em pouco exemplo e não fugir do foco da publicação).
Lula, contudo, foi o primeiro presidente da história deste país de miseráveis a assumir lembrando de colocar o combate à fome como prioridade nacional. Sua meta estipulada no discurso de posse de terminar seu mandato com os brasileiros tendo três refeições por dia pode parecer hoje simplório e tolo, mas era um desafio então.
Fizeram chacota quando ele disse que o Brasil precisava gerar (apesar de não ter prometido gerar) 10 milhões de empregos e ele terminou o governo tendo gerado 13 milhões de empregos formais com carteira assinada.
Dobrar o número de vagas nas universidades públicas parecia mais uma das várias promessas de campanha que um candidato faz por fazer e depois ninguém (nem ele) lembra, mas o "semi-analfabeto" dobrou.
Dívida externa paga, país respeitado mundo a fora como liderança das nações emergentes que dialoga com todos de igual pra igual, inflação pega em 12% em 2002 abaixada ano a ano para 9%, 7%, 5%, 3% e SEMPRE dentro da meta.
Dilma dá continuidade governando com pulso firme. Pra quem acha que o Brasil vai mal é bom lembrar que geramos nos primeiros seis meses deste ano (com crise externa) mais empregos do que nos oito anos de Efeagacê!
Você pode achar que nada dá certo no Brasil. Que seria melhor desistir da política, da democracia, fechar o Congresso, ou simplesmente desconstruir a obra social que conquistamos nessas duas décadas, principalmente nos 11 anos de governo popular, mas eu cada dia estou mais convicto do projeto político que faço parte e tenho plena confiante na capacidade de discernimento do povo brasileiro.
Acredito que o Brasil vai fazer mais para continuar mudando e melhorando principalmente para o povo mais pobre e historicamente excluído.
Leia mais aqui sobre o assunto aqui: http://bit.ly/1chiqm3
Comentários